Um cubo mágico de 9 metros de altura para vivenciar, aprender e entender como o plástico, aliado à tecnologia, à criatividade e à responsabilidade, pode transformar nosso dia a dia e nosso futuro.
Na 1ª edição, em São Paulo, milhares de pessoas vivenciaram experiências incríveis, interagindo com projetos de impressão 3D, drones, robôs, oficinas, palestras e hackathons. O 2º PlastCoLab aconteceu em Porto Alegre, RS, de 22 de junho a 1º de julho de 2018.
O PlastCoLab , um makerspace pop up, mostra a força do Movimento Maker e o poder de transformação do plástico. Cultura Maker, ou Movimento, é uma extensão tecnológica do faça-você-mesmo, que tem como base a ideia de que as pessoas comuns podem construir, consertar, modificar e fabricar diversos tipos de projetos e objetos com as próprias mãos.
Aqui, apresentamos o arquiteto e maker Samuel Biron, um dos gestores do Galpão Makers , que transforma ideias em realidade, no Sul do país.
O Movimento Maker no SulBiron destaca que o Movimento Maker surgiu principalmente como um hobby, com a vontade de colocar a mão na massa e tirar ideias do papel. "O movimento ganha uma certa seriedade com a escassez de trabalho que estamos vivendo nos últimos anos e com a insatisfação das pessoas com seus empregos", diz.
Mas é somente com a internet e seu poder de compartilhar informações, e ainda com a evolução exponencial da tecnologia, que o Movimento Maker atinge um grande número de pessoas. "Elas se apropriam das tecnologias para criar e prototipar ideias inovadoras em projetos pessoais ou no lançamento de novos produtos e serviços", conta.
Importância do plásticoO plástico é um dos materiais mais importantes para o movimento. O plástico se torna vetor de transformação, pois é um material resistente e versátil. "O plástico possibilita a prototipagem e a fabricação de projetos inovadores e relevantes para a sociedade, seja por meio da impressão 3D, do processo vacum forming, da usinagem ou do corte a laser", explica Biron.
Juntar tecnologia com produção artesanal é a chave para que o Movimento Maker continue evoluindo. "Quando o ser humano entender que é capaz de criar e produzir qualquer coisa e que a tecnologia está cada vez mais acessível, isso vai causar um grande impacto positivo para o planeta", diz ele.
E continua: "E já vem causando. Cada vez mais os consumidores estão se tornando produtores. Cada vez mais as pessoas estão se tornando artesãs do futuro. E são elas que serão vetores na descentralização da cadeia produtiva das grandes indústrias, na distribuição de renda, no consumo consciente e na reciclagem de materiais.
"Assim, se apropriam das tecnologias existentes e criam novas, usando-as como ferramentas, sem deixar o trabalho manual e o cuidado com detalhes que só os produtos feitos à mão têm".
Ele atua dentro do ambiente Maker com três empresas. É um dos gestores e sócio do Galpão Makers , espaço compartilhado de criação, prototipagem e produção, com mais de 700 m², onde são disponibilizadas bancadas de trabalho, máquinas e ferramentas para a criação e a produção de quase tudo que se possa imaginar.
A outra empresa é a Sambi, que cria e produz mobiliário e objetos utilizando a fabricação digital. "Unimos tecnologia e técnicas artesanais para tirar ideias do papel. Acreditamos numa melhor distribuição de renda, no consumo consciente, na valorização do ser humano e no trabalho colaborativo", salienta.
A terceira empresa é a Hands On, que oferece uma série de oficinas faça-você-mesmo.
Os plásticos, com sua versatilidade, se tornaram parte da rotina de muitas pessoas que buscam o Movimento Maker para criar objetos com as funções mais variadas em um grande e inovador nicho de mercado.
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A reciclagem mecânica de resíduos plásticos tem colaborado com o aumento de empregos ou renda extra. Além disso, tem transformado o modo de vida de muitos, educando sobre a importância de repensar o consumo e reaproveitar resíduos.
Este estudo teve como objetivo apresentar - e esclarecer - todo o contexto que envolve o processo, bem como suas grandes contribuições para o país e colaboradores do setor.
Outra inovação é a manufatura de próteses mecânicas em impressoras 3D com biopolímeros (produzidos a partir de fontes renováveis, como a cana-de-açúcar, a beterraba, o milho e outras espécies). No caso da mão mecânica, a matéria-prima é o PLA – poliácido láctico constituído por moléculas de ácido láctico –, um ácido orgânico de origem biológica que é obtido a partir do amido do milho e da beterraba.
O volume de plásticos pós-consumo reciclados no Brasil teve um crescimento de 10%, em relação a 2018.
Foram 838 mil toneladas !
Confira outros números abaixo:
17,9 MIL EMPREGOS foram gerados na indústria de reciclagem mecânica.
As vagas foram ofertadas por empresas e cooperativas de reciclagem , que têm grande importância social, contribuindo com a geração de renda e, cada vez mais, com o desenvolvimento de colaboradores que garantem o sustento de suas famílias.
695 EMPRESAS EM OPERAÇÃO , dessas 82,5% das recicladoras entre Sul e Sudeste.
Com mais oportunidades de crescimento, a sustentabilidade e a economia seguem de mãos dadas estimulando novas ações e iniciativas sustentáveis por todo o país.
R$ 2,5 BILHÕES em faturamento bruto
Você sabia?
56,5% dos resíduos reciclados são PET!
De onde vem e para onde vai:
Quem imagina que a maior parte dos resíduos vem de empresas vai ficar surpreso ao descobrir, que mais da metade dos resíduos vem dos lares. Por esse motivo, nós, do Movimento Plástico Transforma, estimulamos a prática dos 4 Rs da Sustentabilidade.
Um deles é: REPENSE o seu consumo.
• 52,5% do plástico reciclado vem do uso doméstico
• 28% resíduo pós-industrial
• 19,5% pós-consumo não doméstico
O Sudeste se destaca como a região que mais consome os materiais plásticos reciclados e as 838 mil toneladas se dividem da seguinte forma:
• 55,5% Sudeste (464 mil t)
• 27% Sul (226 mil t)
• 11,3% Nordeste (95 mil t)
• 4,8% Centro-Oeste (40 mil t)
• 1,4% Norte (12 mil t)
O estudo apontou que ainda há uma porcentagem de perda no processo de reciclagem, em decorrência da contaminação no momento da triagem, adesivos ou sujeira orgânica, além de cores indesejadas. 135 mil toneladas foram identificadas no período.
Agora, queremos saber: você separa os seus resíduos adequadamente?
Contribua com o processo de reciclagem e seja um agente dessa transformação! 😉 ♻ ️
Existem lixeiras para cada tipo de material, indicadas por cores conforme abaixo. Mas, para facilitar em casa, você pode ter 2 lixeiras: uma para orgânicos e a outra para recicláveis.
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